O mercado angolano também está em busca de mulheres para atuarem na área de tecnologia da informação e comunicação, tanto como forma de trazer mais empoderamento a tais mulheres do país, quanto para desenvolver o setor com mais eqüidade de gênero. É o que aponta o vice-ministro das Telecomunicações e Tecnologias de Informação da Angola, Pedro Sebastião Teta, na notícia “Executivo quer maior número de mulheres no sector das TIC“.
A busca por este equilíbrio tem sido vista em vários mercados de trabalhos pelo mundo, pois acredita-se que assim há melhorias no ambiente de trabalho e na produtividade das organizações. Esta demanda do mercado em conjunto com programas governamentais podem ser a chave para uma maior abertura dessa área às profissionais femininas.
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