A coordenadora do GIGA/UFBA, Graciela Natansohn, participou, no último dia 26 de agosto, do 1º Encuentro Latinoamericano – 2º Encuentro Nacional de Investigadores sobre Apropriación de Medios Interactivos. O evento, que aconteceu entre os dias 25 e 26, foi sediado na Escuela de Ciencias de la Información da cidade de Córdoba.
O encontro do grupo de pesquisadores em Apropriações Tecnológicas foi organizado pela Equipe de Pesquisa da Escuela de Ciencias de la Información da Universidad Nacional de Córdoba, coordenado por Susana Morales. Estiveram presentes pesquisadores das seguintes universidades de América Latina:
– Universidad de Entre Ríos, Argentina: Gabriela Bergomás y Mariana Perticará
– Universidad de La Patagonia, Argentina: Martha Bianchi y Luis Sandoval
– Universidad de Luján, Argentina: María Teresa Watson
– Universidad de Buenos Aires, Argentina: Silvia Lago Martínez y Sheila Amado
– Universidad de General Sarmiento, Argentina: Roxana Cabello, Georgina González Gartland y Martín Pizarro
– Universidad de Córdoba, Argentina: María Inés Loyola, Elizabeth Vidal, Carla Carrizo, Soledad Roque, Susana Morales (ECI), Cristina Petit (Facultad de Psicología), Daniel Cabrera (ECI)
– Universidad Autónoma de México: Delia Crovi Druetta y Rocío González
– Universidade Federal da Bahía, Brasil: Graciela Natansohn
– Universidad Autónoma de Occidente, Colombia: Jorge Mauricio Escobar
Além desses participantes, outros interessados do Peru, Argentina e México manifestaram vontade de participar, mesmo não comparecendo ao encontro. Após uma breve apresentação dos presentes, María Inés Loyola realizou uma exposição sobre a qual tem sido a história dos encontros e relações que têm possibilitado a criação desta Rede. Em seguida, Delia Crovi , Graciela Natansohn e Susana Morales expuseram algumas ideias, que serviram de disparadores da discussão grupal. Foi decidido que será criado um espaço virtual para identificar os membros do grupo e servir como local de intercâmbio. Um primeiro desafio será a colocação no ar de um documento sobre o “estado da arte” dos estudos de apropriação, realizada colaborativamente por todos os integrantes, não para construir consensos, mas para explicitar as diferentes abordagens teóricas e empíricas que o fenômeno pode ter.
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